25/04/2020
O prefeito de São Jorge do Patrocínio, José Carlos Baraldi (foto), destaca a importância da consciência na prevenção contra o coronavírus. No município, a Prefeitura e parceiros estão agindo com rigor e fiscalização para as medidas restritivas serem levadas a sério. E tem colhido bons resultados com as atividades econômicas voltando gradativamente com todos os cuidados para não prejudicar a saúde pública.
Celso Pozzobon tem pelo menos quatro motivos para esquentar a cabeça neste momento:
– Dengue.
– Coronavirus.
– Arrecadação do município.
– Contrato da Sanepar.
Não necessariamente nesta ordem.
A manchete da semana foi sobre o ex-juiz federal Sérgio Moro que ‘teria pedido demissão’ do cargo de ministro da Justiça.
O próprio Moro desmentiu a informação, através da sua assessoria de imprensa.
Prevaleceu a manchete, porém, com a ‘atualização’ de que houve recuo de Moro e de Bolsonaro.
Depois, Moro pediu mesmo demissão.
Então, não era fake news, correto?
Era fake, pelo menos a parte do recuo de Moro…
Escrito apenas ontem…
Com servidores bons, é possível governar, mesmo com leis ruins. Entretanto, com servidores ruins, mesmo as melhores leis não servem pra nada.
– Otto von Bismarck.
A diocese de Campo Mourão completou 60 anos nesta quinta-feira, dia 23.
Foi instalada em 23 de abril de 1960, com a posse do primeiro bispo, d. Eliseu Simões Mendes.
Dom Eliseu, que crismou este escriba e mais algumas centenas de crianças em Umuarama nos idos de 1960, ficou à frente da diocese até 1980.
Busca por ajuda psicológica dispara entre profissionais de enfermagem, trabalhadores da linha de frente de socorro às vítimas da pandemia.
O Conselho Federal de Enfermagem recebeu 3 mil pedidos de apoio emocional em 20 dias.
Sempre que for possível, cumprimente e agradeça ao trabalhador da saúde pela dedicação, mesmo sob risco a própria integridade.
Os ex-presidentes Lula, Dilma e Fernando Henrique Cardoso, o ex-ministro Ciro Gomes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, irão dividir um palanque virtual no dia 1º de Maio, Dia do Trabalho.
Em pauta, a defesa do emprego e da democracia que, segundo as 11 centrais sindicais que organizam o evento, estão sob ameaças.
Embate nas redes
A pauleira nas redes sociais após a saída de Sérgio Moro do governo lembra os 7 X 1 Brasil e Alemanha.
Nas redes, Moro é quem aplica goleada de 7 X 1 em Bolsonaro.
De longe, a melhor live do período de quarentena foi a de Sérgio Moro.
Se valer monetização, vai ganhar uma bolada.
Ali Kamel, chefão do jornalismo da Globo, soltou comunicado abordando a crescente violência contra equipes de reportagem da emissora que tentam trabalhar nas ruas.
Vai aumentar a segurança dos profissionais.
Ora, uma coisa é o vivente não gostar do trabalho que a Globo realiza e fazer o mais eficiente protesto que há; mudar de canal.
Outra coisa é agredir trabalhador que não tem a menor participação nas pautas da emissora.
Acredite se puder; a coletiva de Sérgio Moro provocou panelaços em várias cidades brasileiras e teve gente batendo panelas também em Umuarama.
Foi próximo a casa do locutor que vos tecla e foi protesto de um bolsonarista, ou ex-bolsonarista.
Parece que deu ruim para o capitão…
Sem querer apressar o calendário eleitoral, mas agora é Moro 2022, é?
Considerando o episódio como “mais um duro golpe contra o combate à corrupção e ao mau uso do dinheiro público”, o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), conselheiro Nestor Baptista, distribuiu nota à imprensa nesta sexta-feira (24 de abril), na qual lamenta a saída do paranaense Sergio Moro do Ministério da Justiça e da Segurança Pública. A seguir, a íntegra da nota:
“A saída de Sergio Moro representa um passo atrás na história da República brasileira. Um ex-juiz, que se notabilizou por comandar a mais importante operação de combate à corrupção, deixa o cargo por não aceitar interferência política nesta respeitada instituição que é a Polícia Federal.
Neste momento, em que o país está mergulhado na mais grave crise sanitária do século, o fato representa mais um duro golpe contra o combate à corrupção e ao mau uso do dinheiro público. A justiça é um objetivo a ser seguido de forma permanente, ao lado do respeito à ética e aos princípios constitucionais. Hoje todo o país perde com a saída de Moro.
Mas este bravo paranaense com certeza continuará lutando em outra trincheira contra todos aqueles que tentam se locupletar de recursos que faltam hoje para proteger, por exemplo, a saúde de todos os brasileiros,” relata.
“Bolsonaro escancarou seu DNA de integrante do que pior existe na política, adotando as práticas espúrias de compra de aliados usada em outros tristes episódios da política brasileira. Ele quer controlar as instituições democráticas, mas não vai conseguir”.
De Rubens Bueno, deputado federal.