EM UMUARAMA
A campanha do Sesc ‘Aqui o Mosquito Não Entra’ mais uma vez coloca Umuarama em destaque no Paraná. O município ficou no segundo lugar geral na eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zyka vírus e febre chikungunya. Duas agentes de endemias, ligadas à Vigilância em Saúde Ambiental – Bruna dos Santos Vargas e Regina Leiko Nishimura – também foram premiadas em cerimônia realizada na última quarta-feira (23).
Umuarama também ficou em segundo lugar na categoria individual e em primeiro lugar na categoria equipe, sendo representada por atiradores do Tiro de Guerra 05-012, além de ainda receber prêmios de primeiro e segundo lugares na categoria agentes de saúde. “Estamos mais uma vez muito felizes com os resultados conquistados, principalmente por saber que quanto menos focos de dengue tivermos, mais qualidade de vida podemos oferecer a nossos cidadãos”, comentou Simony Rodrigues Bernardelli Rosa, diretora da Secretaria Municipal de Saúde.
A agente de endemias campeã ganhou um moderno aparelho de smartphone: Bruna ficou em primeiro lugar, por eliminar 4.443 focos do mosquito (Regina ficou em segundo lugar, eliminando 3.500 focos). A terceira edição da campanha “Aqui o Mosquito Não Entra”, uma iniciativa do Sesc (Serviço social do Comércio) Paraná, foi lançada em Umuarama no final de janeiro deste ano e novamente uniu os esforços de profissionais da Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria de Saúde em Umuarama. “Já temos em nosso DNA esse espírito de união, de somar forças com toda a população na eliminação de focos e criadouros do mosquito transmissor da dengue. E esse prêmio é uma comprovação da dedicação de todos”, comentou Renata Luzia Ferreira, coordenadora da Vigilância Ambiental.
Juliana de Oliveira Hessmann Ribeiro, gerente-executiva em exercício da unidade local do Sesc Paraná, comentou que a ação, que tem apoio do Sistema Fecomércio/PR, tem exatamente esse objetivo de melhorar e ampliar a qualidade de vida da comunidade em geral. Nossa expectativa é sempre superada quando olhamos para os resultados conquistados: a cada ano temos mais pessoas querendo participar dessa luta contra a dengue, uma doença perigosa que pode inclusive levar à morte”, alerta.
