Aragão Filho
O grupo de pagode do músico Cleiton Fernandes (foto) foi um dos destaques na programação do aniversário de 68 anos de Umuarama em apresentação especial no fim de semana no distrito de Serra dos Dourados. Também animaram o evento as duplas sertanejas João Paulo & Diego e Di Carlo & Fabiano.
Escrito apenas ontem…
O prestígio da medicina é feito com 25% de crendice popular, 25% de aparatos tecnológicos e 40% de nomenclatura. Ah, e 1% de abnegados.
– Millôr.
“Quer achar o Estado maravilhoso, tem todo o direito de dizê-lo, mas quem achar o contrário, também o tem. Falar não mata, nem agride. Contestar não é ‘antidemocrático’, é um direito”.
De Rui Pimenta, líder do Partido da Causa Operária (PCO), sobre a censura que está sendo imposta ao país.
– O senhor prefere abastecer com álcool ou gasolina?
– Põe champanhe que tá mais em conta…
Não é CPMI do Golpe.
É TPMI – Tensão Pós-Minuta do Golpe.
Eheheh.
– Celso Ribeiro.
Caminha a passos largos a discussão que poderá liberar a maconha para a garotada fumar a vontade, mas sem liberar o comércio da droga, que continuará sob o monopólio do traficante.
O crime organizado agradece penhoradamente.
Câmara Municipal de Ponta Grossa aprovou e promulgou lei que cria vale alimentação de R$ 700 para vereadores.
Deve ser para combater a desnutrição entre suas excelências…
Que rima com… Deixa prá lá…
A verdade não morreu, mas vive como um homem pobre e abandonado…
– O brasileiro trabalha mais de cinco meses só para pagar impostos para o governo…
– E ainda não está incluso o valor do nariz de palhaço que todo pagador de impostos deveria usar…
Quer dizer que, depois de agredir o agronegócio, Lula vai a Europa para se promover em cima do sucesso do agronegócio?
O Brasil está descobrindo que acabou de cair no golpe do PIX…
Até a Caixa, banco público que não cobrava taxa, vai cobrar.
Se não foi um golpe no início, está sendo um golpe agora.
Ô raça que não fala nunca em gastar menos.
A única coisa que sabe fazer é gastar mais.
Isso qualquer irresponsável sabe fazer.
Francamente, ta difícil de sustentar o andar de cima…
O ministro Rui Costa (Casa Civil) afirmou que a suspensão da cobrança foi uma solicitação do próprio presidente Lula (PT). “Foi pedido que suspendessem temporariamente até o presidente estar de volta na semana que vem para que isso seja validado”, disse Rui. “Falei com a presidente da Caixa, ela me disse que todos os bancos, sem exceção, já cobram essa taxa de empresas de pessoas jurídicas. O único banco, segundo ela, que não cobrava era a Caixa, por questões técnicas, de tecnologia”, afirmou o ministro.
Circula no meio dos economistas e da turma do mercado financeiro um rico conselho, conhecido como o axioma de Brainard:
– Quando você não sabe bem o que está fazendo, faça devagar, por favor.
Para ele, o efeito da reforma tributária, ao contrário do que vivem dizendo seus patronos, só poderá ser menos, e não mais, crescimento econômico.
A Avenida Rio Branco, uma das mais bonitas de Maringá, vai se chamar Avenida Dom Jaime Luiz Coelho.
A avenida fica entre as praças Manoel Ribas e Papa Pio XX e também dá acesso à Avenida Dom Manuel da Silveira D’Elboux, ex-arcebispo de Curitiba.
Foi dom Manuel que presidiu a ordenação episcopal de dom Jaime em 20 de janeiro de 1957 na Catedral de Ribeirão Preto (SP).
Dois meses depois, dom Jaime veio assumir o cargo de primeiro bispo de Maringá.
– Lula foi a Roma pedir bênção ao Papa?
– Na verdade, Lula acredita sinceramente que ele é que foi abençoar o papa…
Nestes dias de frio intenso nas madrugadas brotou muita solidariedade de gente anônima levando agasalho, um prato de comida quente e calor humano.
O poder público tem uma boa malha de proteção social em Umuarama, mas solidariedade humana nos humaniza a todos, até quem vê de longe…
E mais lindo ainda de fazer…
Na próxima sexta-feira (23), às 14h, a Editora do IFPR fará o lançamento do livro “Vozes dos Silêncios de Umuarama: uma proposta interdisciplinar contemporânea na EPT”, no Centro Cultural Vera Schubert, em Umuarama. A obra foi escrita por estudantes do 3º e 4º ano de Arquitetura e Urbanismo do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Campus Umuarama, e organizada pelas professoras Máriam Trierveiler Pereira e Juliana Cavalaro Camilo. O evento faz parte das comemorações pelo aniversário de 68 anos da cidade de Umuarama.
A OBRA
A proposta do livro surgiu nas discussões do colegiado do curso durante a pandemia de covid-19, onde os docentes estavam organizando estratégias para o ensino remoto que pudessem também se articular com os outros pilares do ensino superior, a pesquisa e a extensão. Surgiu, assim, a ideia de integrar os componentes curriculares de Estudos Ambientais Urbanos e Paisagismo I em uma atividade que pudesse ser desenvolvida com engajamento pelos estudantes.
Partindo de elementos e teorias vistas em sala de aula, cada estudante deveria pesquisar e escrever até duas páginas da história de um local de Umuarama (PR), ressaltando a importância desse lugar no contexto cultural da cidade. Além da expressão escrita, os discentes deveriam fazer registros fotográficos de seu olhar sobre o território de estudo. A orientação era lançar luzes ao processo de urbanização e seus efeitos ambientais, ao urbanismo social, à guetização da cidade, à acessibilidade e mobilidade e às leituras do espaço urbano, ampliando o debate sobre a urbe. As informações foram obtidas por registro oral de seus pioneiros e de moradores, ou em leis municipais, ou em documentação jornalística.
INSPIRAÇÃO
O desafio maior da obra era apresentar os textos de uma forma mais poética, lúdica, criativa e com maior proximidade do leitor. Assim, os conteúdos foram escritos em primeira pessoa, tanto em prosa como em versos, assim como a bela poesia de João Cabral de Mello Neto, O Rio. Esse inspirador poema documental conta a trajetória do rio Capibaribe, de sua nascente no sertão, à foz na cidade do Recife.
Portanto, as produções dos discentes do 3º e 4º ano de Arquitetura e Urbanismo compõem um documento histórico original da cidade que os acolhe, dando vozes a ambientes por vezes esquecidos, marginalizados ou desvalorizados pela vida corrida dos seus habitantes.
Que essas vozes ecoem e possam também inspirar outros trabalhos de valorização de localidades, sejam urbanas ou rurais, habitáveis ou inóspitas. Santo Agostinho nos ensinou que “só amamos aquilo que conhecemos”. Conheçamos!
