Umuarama

ATERRO SANITÁRIO

Prefeitura investe R$ 2 milhões em nova célula para recebimento de lixo orgânico

03/08/2023 17H26

Jornal Ilustrado - Prefeitura investe R$ 2 milhões em nova célula para recebimento de lixo orgânico

Obra terá várias fases: escavação, impermeabilização, instalação de drenos de chorume e de gás metano, drenagem e plantio de grama

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente iniciou nesta quinta-feira (3) a implantação de uma nova célula para o recebimento de resíduos orgânicos no Aterro Sanitário de Umuarama. Com investimento de R$ 1.999.951 em recursos próprios, a unidade terá 21.630,07 m² está projeta para ter uma duração de 10 anos e a previsão é de que as obras fiquem prontas em fevereiro de 2024.

Fernanda Periard Mantovani, diretora da Secretaria de Meio Ambiente, conta que para a instalação da obra será necessário fazer uma série de mudanças no interior do Aterro, como a mudança de local da usina de britagem e triagem de resíduos da construção civil. “Os trabalhos serão feitos em várias etapas: escavação, impermeabilização com geomembrana, instalação de drenos de chorume e de gás metano, drenagem de águas pluviais e finalmente o plantio de grama”, detalha.

A diretora comenta que a administração municipal está atuando dentro das recomendações dos órgãos ambientais, com planejamento e os cuidados necessários. “Vamos ampliar a capacidade de armazenamento de resíduos para atender às necessidades da população. A área do aterro vem diminuindo a cada ano, com a ampliação e ocupação das células, por isso temos de administrar o espaço com bastante critério e planejamento, adotando todas as medidas para aproveitar ao máximo cada metro quadrado deste importante espaço”, reforçou.

A célula atual tem uma duração estimada em mais um ano apenas e é exatamente por isso que a Secretaria de Meio Ambiente está cuidando da adequação de um novo espaço para armazenar o lixo doméstico com todos os cuidados ambientais. “A população de Umuarama produz cerca de 80 toneladas de resíduos orgânicos por dia e esse volume todo precisa ser bem gerenciado”, observa Myrella Raynara de Souza Mendes, chefe de Divisão de Controle Ambiental.