Umuarama

UMUARAMA

Pais pedem orações pelo pequeno Lucca, que está entubado na UTI do Hospital Cemil 

16/05/2024 15H42

Jornal Ilustrado - Pais pedem orações pelo pequeno Lucca, que está entubado na UTI do Hospital Cemil 
Foto: Arquivo da Família

Os pais do pequeno Lucca Cordeiro Rocha, de apenas 11 meses, estão pedindo orações pela sua recuperação. O menino, filho único do casal Mikael Rocha Russo, de 22 anos, e Giovanna Cordeiro da Silva, de 20 anos, está entubado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Cemil, em Umuarama. 

De acordo com o pai de Lucca, o filho teve uma pneumonia que se agravou, resultando em instabilidade nos rins. Atualmente, o bebê está entubado na UTI, aguardando transferência para Curitiba. “Nos avisaram que só estão aguardando condições climáticas para a transferência”, informou Mikael. 

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Foto: Arquivo da Família

Mikael conta que estava no Rio Grande do Sul quando recebeu a notícia de que seu filho não estava bem. “Eu fui no dia 6, uma segunda-feira. Até então, meu filho estava apenas com um resfriado leve. Porém, ele foi piorando. Na sexta-feira da mesma semana, minha esposa o levou ao Hospital Cemil para consulta, quando foi informada que ele precisaria ser internado por conta da pneumonia”, explica. 

Ao saber da gravidade do estado de saúde do filho, Mikael retornou imediatamente para Umuarama para apoiar a família, chegando à cidade às 4h de sábado (11). 

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Foto: Arquivo da Família

ORAÇÕES 

Nesta semana, um grupo de amigos e familiares do casal se reuniu em frente ao hospital para realizar uma oração pelo pequeno Lucca. Segundo Mikael, mesmo que o filho seja transferido para Curitiba, a ideia é que as orações continuem em frente ao hospital. 

Os pais de Lucca agradecem a todos que têm demonstrado apoio e pedem que continuem orando pela recuperação do seu filho. 

RIO GRANDE DO SUL 

O jovem pai relatou que estava em São Leopoldo, uma das cidades mais afetadas pela catástrofe climática no Rio Grande do Sul. O município, localizado na região metropolitana de Porto Alegre, teve 180 mil dos 240 mil habitantes afetados pela inundação, representando 75% da população. 

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Foto: Arquivo da Família

Mikael ajudou a resgatar dezenas de pessoas e a distribuir donativos para famílias necessitadas durante a crise. “O que a gente vê na mídia não é 10% do que está acontecendo lá. Muita gente passando fome, muitas pessoas que, além de donativos, precisam de alguém para conversar. Tudo isso vai demorar muito para voltar ao normal”, disse ele.