Arquivo

Doutorado oferecido pela Unipar atrai alunos do Norte e outras regiões do BR

19/08/2018 00H00

Umuarama – A qualidade do doutorado em Biotecnologia Aplicada à Agricultura da Universidade Paranaense tem atraído profissionais de várias partes do Brasil. É o caso dos acadêmicos Olavo Bilac Filho, morador do Macapá/Amapá, e Renato Fernando Menegazzo, de Vilhena/Rondônia. “Estava pesquisando na internet cursos de pós-graduações na área e encontrei o curso da Unipar”, conta Olavo, que atualmente trabalha como professor na UEAP (Universidade do Estado do Amapá). “Na região Amazônica, a biotecnologia é uma área de destaque, com pesquisas relevantes. Somado a isso, verifiquei que o doutorado da Unipar possui um bom conceito na Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Esses fatores despertaram o meu interesse”, completa. Graduado em Engenharia Ambiental e com mestrado em Geociência, o doutorando diz que está animado e otimista: “Quando terminar o curso pretendo levar tudo que aprendi na Unipar para a região amazônica, sobretudo ao estado do Amapá, onde pretendo desenvolver pesquisas na área”. Já a relação de Menegazzo com a Unipar é antiga. Foi na Instituição, na Unidade de Cascavel, que ele se graduou em Ciências Biológicas (em 2008). “Em 2013 comecei a trabalhar no Ifro (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia). Como esse Instituto possui cursos de nível médio e superior, logo entendi que teria que investir em mestrado e doutorado”, comenta. E foi o que fez. Sobre a qualidade do curso da Unipar, o doutorando não poupa elogios. “Além da ótima estrutura, aqui tem excelentes profissionais. As disciplinas complementam minha formação naquilo que preciso para efetuar meu trabalho, tanto em termos de ensino como de pesquisa. Outro diferencial são os laboratórios, muito bons para a realização de ensaios e levantamento de dados para a elaboração da tese”, pontua Menegazzo.
Diferenciais do mestrado e doutorado
O programa em Biotecnologia Aplicada à Agricultura da Unipar, com mestrado e doutorado, tem o objetivo de formar docentes, pesquisadores e profissionais capacitados para atuar na cadeia produtiva agrícola, desenvolvendo estudos que colaborem na qualidade de vida das pessoas. Iniciado em 2006, é conceituado pela Capes como ‘programa de excelência nacional’. “A base dos nossos estudos é a biotecnologia, com uso de biomoléculas, manipulação DNA e cultivo de micro-organismos e plantas”, explica o coordenador, professor Nelson Colauto. O curso conta com uma estrutura arrojada, composta por um horto medicinal e modernos laboratórios. O corpo docente é formado por doutores e pós-doutores em agronomia, biologia celular, engenharia química, genética e ecologia. Muitos deles com experiência internacional na Europa, Ásia e América do Norte.