Umuarama

Abaixo-assinado

Comunidade pede fim da baderna na avenida Maringá

25/10/2018 15H02

avenida-maringa-umuaramaA comunidade residente próximo à avenida Maringá (região dos bares), empresários, universidade e paróquia São Francisco de Assis estão colhendo assinaturas para um abaixo-assinado contra os transtornos e perturbação ocasionados por frequentadores daquela localidade, no período noturno. Conforme os entrevistados, além da baderna, atos obscenos e impedirem a passagem de veículos e pedestre, as pessoas deixam um rastro de sujeira, como copos, garrafas, urina e vômitos.

No documento, no qual estão colhendo as assinaturas, a comunidade descreveu a indignação em relação ao comportamento dos frequentadores da avenida Maringá, entre a avenida Rolândia e rua José Honório Ramos, principalmente de quinta-feira até sábado, nos períodos da noite e madrugada. Conforme os reclamantes, existem vários transtornos, como a perturbação, poluição sonora, ambiental, calçadas e ruas obstruídas, além do desrespeito com artigos do Código de Postura Municipal.

Jornal Ilustrado - Comunidade pede fim da baderna na avenida Maringá

Segundo o frei Justino, da Igreja Matriz, os moradores da região, em conjunto com instituições e empresas, estão levantando as assinaturas, que serão entregues a Administração Municipal, Câmara de Vereadores, Promotoria de Justiça e polícias. “Primeira coisa barulho exagerado, som, carros, motos acelerando ao extremo pela madrugada afora. O fluxo de gente é tanto que interrompem as vias e calçadas”, disse.

Ainda de acordo com o frei, é fácil identificar menores consumindo bebida alcoólica pelas ruas e calçadas, além do consumido de drogas ilícitas. “Pela manhã parece uma guerra pela situação da sujeira e do odor de urina. Na época dos jogos da seleção, na lateral do salão paroquial chegava escorrer urina. Além da questão de moralidade, não são estudantes é geral”, disse.

O objetivo é levantar cinco mil assinaturas e quem se sentir prejudicado com a situação da desordem da avenida Maringá é só buscar o abaixo-assinado na secretária da Paróquia São Francisco de Assis.