MATADOR DO BOSQUE
Após a descoberta de mais duas vítimas, o assassino confesso de 4 mortes, Guilherme Alves, de 26 anos, mudou a primeira versão apresentada sobre motivos e forma de execução de todos dos crimes, o que põe a prova a credibilidade das informações repassadas por ele para a polícia até o momento.
Segundo o delegado-chefe da 7ª SDP, apesar de não haver dúvidas sobre as mortes e a autoria, a real dinâmica e a motivação ainda não estão esclarecidos. “As versões apresentadas até o momento são confusas, com lacunas e a Polícia Civil segue realizando diligências e aguarda o resultado do trabalho da Polícia Científica também para esclarecer os fatos”, afirmou em vídeo distribuído à imprensa ainda na noite de sexta-feira (24).
Após a descoberta dos corpos de Everton Josimar de Oliveira, 36 anos e Fernandes Nunes de Araújo, 50 anos, em novo depoimento à Polícia Civil, Guilherme Alves negou conhecer todas as quatro vítimas e disse que os assassinatos ocorreram por ele acreditar que as vítimas o estariam perseguindo.
“Na versão do criminoso, essas vítimas foram mortas porque ele acreditava que elas estavam lhe perseguindo, a serviço de outros criminosos que tentavam matá-lo por dívidas de droga”, consta em nota disponibilizada pela Polícia Civil.
Ainda consta que: “segundo ele (Guilherme Alves), mudando a versão do que tinha repassado anteriormente, esse também foi o motivo pelo qual matou o médico Renan e a vítima Alexan. Ou seja, acreditava que Renan e Alexan estavam seguindo seus passos a mando de outros criminosos que queriam sua morte. Alegou que não conhecia e também nunca teve qualquer relacionamento com o médico Renan e que mentiu quando contou a primeira versão”.
Agora a investigação do Grupo de Diligências Especiais (GDE) da Polícia Civil segue no sentido de apurar quais os fatos são reais nas versões apresentadas e confrontar com os resultados das perícias que estão em andamento também.
Após a descoberta de mais duas vítimas, o assassino confesso de 4 mortes, Guilherme Alves, de 26 anos, mudou a primeira versão apresentada sobre motivos e forma de execução de todos dos crimes, o que põe a prova a credibilidade das informações repassadas por ele para a polícia até o momento.
Segundo o delegado-chefe da 7ª SDP, apesar de não haver dúvidas sobre as mortes e a autoria, a real dinâmica e a motivação ainda não estão esclarecidos. “As versões apresentadas até o momento são confusas, com lacunas e a Polícia Civil segue realizando diligências e aguarda o resultado do trabalho da Polícia Científica também para esclarecer os fatos”, afirmou em vídeo distribuído à imprensa ainda na noite de sexta-feira (24).
Após a descoberta dos corpos de Everton Josimar de Oliveira, 36 anos e Fernandes Nunes de Araújo, 50 anos, em novo depoimento à Polícia Civil, Guilherme Alves negou conhecer todas as quatro vítimas e disse que os assassinatos ocorreram por ele acreditar que as vítimas o estariam perseguindo.
“Na versão do criminoso, essas vítimas foram mortas porque ele acreditava que elas estavam lhe perseguindo, a serviço de outros criminosos que tentavam matá-lo por dívidas de droga”, consta em nota disponibilizada pela Polícia Civil.
Ainda consta que: “segundo ele (Guilherme Alves), mudando a versão do que tinha repassado anteriormente, esse também foi o motivo pelo qual matou o médico Renan e a vítima Alexan. Ou seja, acreditava que Renan e Alexan estavam seguindo seus passos a mando de outros criminosos que queriam sua morte. Alegou que não conhecia e também nunca teve qualquer relacionamento com o médico Renan e que mentiu quando contou a primeira versão”.
Agora a investigação do Grupo de Diligências Especiais (GDE) da Polícia Civil segue no sentido de apurar quais os fatos são reais nas versões apresentadas e confrontar com os resultados das perícias que estão em andamento também.