Coluna
Em destaque na coluna de hoje o empresário Tércio, dono da TW Painéis e presidente do Rotary Club de Umuarama.
Bem me quer, mal me quer
Gleisi Hoffmann defende validade de delação do doleiro dos doleiros Dario Messer contra Globo, pois é tudo verdade.
Gleisi Hoffmann defende anulação de delação de Antonio Palocci com denúncias contra Lula, pois é tudo mentira.
Então, ta…
Ele disse:
“O fechamento dos supermercados aos domingos e das feiras aos sábados e domingos, está provocando filas nos supermercados aos sábados. O prefeito precisa ter humildade e rever esta sua decisão com urgência. Proponho que os supermercados e feirantes que quiserem trabalhar nos finais de semana, desde que cumprindo todas as medidas de prevenção a Covid 19, sejam autorizados pela prefeitura. Não há embasamento científico nenhum para o que o prefeito está fazendo.”
De Ney Leprevost, de olho na cadeira do prefeito Rafael Greca de Macedo, sobre decretos em Curitiba
Escrito apenas ontem…
Acabou aquela história de escrever palavrão nas paredes dos mictórios públicos. Blogueia-se, ao invés.
– Ivan Lessa.
Fique em casa
Dr. Dráuzio Varella defendia que o coronavirus era só um resfriadozinho.
Depois, pregou o ‘fique em casa’.
Agora, ele acha que o ‘fique em casa’ pode matar tanto quanto o vírus:
– “Como seguir a recomendação em habitações precárias, com cinco ou seis pessoas em um ou dois cômodos?
Como segurar as crianças dentro de casa nessas condições?
O que fazer com a pobreza de famílias em que os recursos para a alimentação duram menos de uma semana?”
Opinião firme tem o doutor, não?
Não abre
O presidente do Paraguai, Abdo Benitez, o Marito, não deve abrir tão cedo a fronteira com o Brasil.
A crise nas cidades que vivem de turistas de compras chegou ao ponto máximo, mas o governo não vai ceder porque o país não conta com estrutura de saúde que agüente uma grande demanda por leitos de UTI.
A situação é tensa em Cidade de Leste e Salto Del Guairá.
Palanque
O calendário eleitoral começa a impor restrições meses antes do pleito.
Desde sábado (15), por exemplo, pré-candidato nas eleições de outubro não poderá comparecer a cerimônias de inaugurações de obras públicas.
Papo rápido
– Pais estão preocupados com a qualidade da educação online…
– Se soubessem que tem aula presencial pior do que aula online…
Liberal não
Leio que Minas Gerais incluiu autores liberais no currículo das escolas estaduais, mas há resistência de grupo de professores que não aceitam autores que não sejam da linha de Paulo Freire.
A ditadura acadêmica da esquerda impede que o estudante conheça o pensamento universal que não esteja dentro da ‘caixinha’ esquerdista.
O resultado está aí, escancarado para que ainda souber ler estatística.
Mulheres na política
A deputada Caroline de Toni (PSL-SC) é autora de Projeto de Lei que acaba com a cota de 30% das vagas para mulheres nas candidaturas proporcionais, vereadores e deputados.
Alega que os partidos não conseguem preencher a cota e lançam mulheres descompromissadas com a vida pública, apenas para preencher vaga e desviar verba do Fundo Eleitoral, como aconteceu no próprio PSL.
Apanhando
O novo líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros, do Progressistas, não ‘apanhou’, como está apanhando agora, quando foi líder de FHC, de Lula, de Dilma, ministro de Temer.
Logo, não é de todo fora de propósito intuir, sem precisar concluir, que o problema não é Ricardo Barros, o problema é Bolsonaro.
Após vazamento de conversa com menor,
baterista Japinha é desligado do CPM 22
São Paulo, (AE) – A banda CPM 22 anunciou nesta segunda-feira, 17, a saída do baterista Japinha. O músico já estava afastado desde junho de 2020, após o vazamento nas redes sociais de uma conversa sua com uma jovem de 16 anos ocorrida em 2012.
“Depois de sermos surpreendidos com o teor das questões relacionadas ao nosso baterista Ricardo Japinha, tentamos entender realmente o que significava isso tudo e chegamos à conclusão que esse tipo de conduta não condiz com o que acreditamos e com o que a banda defende”, informou um comunicado publicado pelo grupo em sua conta no Instagram.
Ainda no comunicado, assinado pelo vocalista Badaui, foi informado que “após uma conversa franca, entre nós, olho no olho, o Japinha está sendo desligado do CPM 22”. “Todos cometemos erros, mas alguns, infelizmente comprometem uma relação! Agradecemos de coração e o desejamos sorte!”, informou o cantor.
Ricardo Di Roberto, ou Ricardo Japinha, tinha 38 anos em 2012 na ocasião e confirmou a autenticidade das mensagens, mas disse que “não estava um clima de sedução”. A conversa divulgada mostra que, depois da jovem afirmar que tinha 16 anos de idade, o baterista perguntou se ela “já namorou muito tempo” ou “já fez amor”. Após ela dizer que seria virgem, o baterista respondeu: “Que linda. Assim eu me apaixono”.
O baterista chegou a publicar um esclarecimento em seu Instagram sobre o caso, dizendo que “jamais agiria com o intuito de machucar alguém, seja física ou psicologicamente”.
Japinha ainda não se pronunciou sobre a saída da banda em suas redes sociais, e, até a publicação desta reportagem, não retornou o contato do Estadão.
Filme ‘Rede de Ódio’ chama atenção para
a enrascada em que a humanidade se meteu
Como filme, Rede de Ódio, disponível na Netflix, pode ter vários problemas. E tem mesmo. Mas guarda o mérito de nos chamar a atenção para a enrascada em que a humanidade se meteu com a invenção das chamadas redes sociais. Ou seria melhor chamá-las de redes antissociais?
O personagem principal é Tomasz Giemsa (Macie Musialowski), um jovem estudante de Direito. Na primeira parte da história, Tomasz é submetido a dois episódios de humilhação. Num, é expulso da faculdade sob acusação de haver cometido plágio em um trabalho escrito. No outro, é recebido na casa dos Krasuk, casal de ideias liberais, que o protege e banca seus estudos. Mas, usando de um subterfúgio tecnológico, Tomasz logo descobre que as mesmas pessoas que o protegem também o desprezam. Zombam de suas maneiras toscas à mesa. Enfim, os Krasuck se assemelham a muitos liberais do mundo todo, gente vagamente à esquerda, que adora o povo desde que ele seja mantido a distância.
Portanto, a primeira parte do filme é dedicada a apresentar Tomasz como um personagem ressentido – e, portanto, disposto a tudo para se vingar. Como é hábil em tecnologia, Tomasz logo encontra emprego num escritório que é um verdadeiro ninho de cobras dedicadas a arrasar reputações alheias. São manipuladores profissionais de redes sociais e cobram alto por seu trabalho.
Prestam serviço a pessoas físicas sedentas por se vingar de desafetos, mas também a empresas dispostas a arrasar com a concorrência e a políticos ávidos por difamar seus rivais. Há uma eleição em vista e a disputa pela prefeitura turbina a procura pelos serviços dos difamadores profissionais.