Coluna
Todos os institutos de pesquisas voltaram a errar feio nos números apresentados para a eleição de 2º turno.
Acessão, mais uma vez, foi o instituto Paraná Pesquisas, que foi o que chegou mais perto da previsão do resultado final.
Na véspera da votação cravou 50,4% para Lula e 49,6% para Bolsonaro.
Deu 50,90% contra 49,10%.
Para lembrar a mensagem de Kabir que é atualíssima:
– Aquiete sua mente, seus sentidos e seu corpo. Quando tudo estiver quieto, não faça nada. Nesse estado, a verdade se revelará a você.
Falência
O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse que o Ipec (ex-Ibope) vai ter de “fechar as portas” depois das eleições.
Na avaliação dele, a diferença entre as pesquisas de intenção de voto e a apuração do Tribunal Superior Eleitoral evidencia a “tentativa do maior estelionato eleitoral da nossa história”.
O brasileiro ainda é cordial?
É difícil aos homens militantes da política apreciar com o olhar imparcial do historiador os acontecimentos do passado; mas uma vez alcançado isso, a glória realça o dever, e o aplauso redobra de entusiasmo.
– Machado de Assis.
Nas redes sociais, a galera dá o tom da situação:
– Vamos nos desesperar com calma…
A trilha de hoje é de Jerry Lee Lewis, um dos pioneiros do rock’nroll americano dos anos 1950, que morreu nesta sexta-feira, 28, aos 87 anos.
Como dizia Raulzito, ninguém faz o que ele fez.
Gente que enxerga longe faz as contas da votação para presidente do Brasil por aqui e analisa que caminho seguir numa hipotética candidatura a prefeito.
Vai de verde e amarelo, pelos números da eleição de domingo aqui…
O prefeito Hermes Pimentel recebeu a visita de um grupo de jovens do Capítulo nº 133 da Ordem DeMolay, na tarde desta segunda-feira, 31. Acompanhados pelo advogado Luiz Guilherme Meyer, os jovens fizeram a doação de 190 livros de literatura que eles mesmos arrecadaram junto aos demais integrantes do capítulo e à comunidade, para distribuição aos alunos da rede municipal ou disponibilização em bibliotecas escolares.
“Por meio da Secretaria da Educação daremos a melhor destinação a esses livros, que devem ajudar a despertar o interesse pela leitura em muitos dos nossos alunos. Esta é uma ação muito importante de cidadania, que revela jovens preocupados com o próximo e ativos na sociedade”, destacou o prefeito Pimentel, ao agradecer a doação. “É mais um bom exemplo a ser seguido”, completou.
Os livros, de literatura infantil e infantojuvenil, foram arrecadados e entregues ao prefeito Pimentel pelos estudantes João Victor Pombo Meyer, Fabrício Augusto Jesuíno da Silva e Arthur Kenzo Matzumoto, e serão encaminhados para a Secretaria Municipal de Educação para posterior destinação.
Advogado Luiz Guilher e estudantes com o prefeito Pimentel
Cientistas alertam sobre estudos que ligam álcool a benefícios para saúde São Paulo (AE) - Já é senso comum acreditar que o consumo de uma taça de vinho por dia pode ser benéfico para o coração. Essa informação, que une o útil ao agradável, tem como base estudos que apontaram possíveis vantagens da bebida para a saúde cardíaca - e não são raros os trabalhos científicos que tentam avaliar se há algum efeito positivo do álcool para o nosso organismo. Mas será que dá para confiar nessas pesquisas? Entre especialistas, há consenso de que provar definitivamente efeitos positivos da bebida para o organismo, sobretudo diante dos graves riscos da substância, é algo distante. No início do ano, a Federação Mundial de Cardiologia divulgou documento em que alerta não haver nível seguro de álcool para o coração. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o consumo nocivo de álcool é fator causal de mais de 200 doenças e lesões. Além disso, está por trás de mais de 3 milhões de mortes por ano no mundo, além de efeitos sociais e ligados à violência. Estudos experimentais que destacam possíveis benefícios apontam ação antioxidante, redução da resistência à insulina e diminuição do LDL, o colesterol ruim. Alguns sugerem até algum efeito benéfico contra o surgimento de demências. Especialistas ouvidos pelo Estadão, porém, fazem ressalvas. "Há outras moléculas antioxidantes; por exemplo. Sabemos que a vitamina C tem esse efeito, mas não dá para dizer que tudo se resolve com acerola", diz William Peres, professor da área de ciências químicas e farmacêuticas da Universidade Federal de Pelotas. Parte dos estudos, dizem os cientistas, é preliminar, com poucos participantes ou até mesmo incluíram testes só com animais. Há ainda um problema comum que envolve a metodologia: é possível que outros hábitos do grupo pesquisado, e não o uso de álcool, sejam responsáveis pelo efeito protetivo ou positivo.