Coluna
Comemorando aniversário em grande estilo nesta terça-feira a jovem Mayla Oliveira da Silva. Ela recebe os parabéns dos pais Ilson Joel e Marlete, outros familiares e amigos. Felicidades!
A esposa de Zezé di Camargo, Graciele Lacerda, recebeu um presente inusitado do marido, na comemoração do seu aniversário de quarenta anos, neste último sábado, 3.
Além de uma festa, o cantor sertanejo deu um cavalo branco para a amada. “Estar cercada de amor é a maior riqueza que um ser humano pode ter”, escreveu Graciele no Instagram, agradecendo a comemoração.
“A festona foi cancelada, mas o Mô e meus amigos prepararam uma festa surpresa que eu amei! Gente, vocês viram o presente que eu ganhei do Zezé Di Camargo??? O Iate. Agora eu tenho um cavalo para chamar de meu! Pensa no quanto eu ainda estou emocionada?”, completou.
Fãs parabenizaram Graciele: “Parabéns, você merece”, escreveu uma seguidora. “Você merece, pois faz o nosso ídolo feliz. Desejo que você seja super feliz. Papai do céu e os anjos cuidem de vocês para nós”, comentou outra.
A influencer também compartilhou nos stories que, na noite de ontem, suas amigas preparam um jantar. “Mandaram eu me vestir de japonesa porque o jantar, pelo que estou vendo, é japonês, né?”, contou rindo.
‘Libelu – abaixo a ditadura’ vence
no festival é tudo verdade
A política deu o tom na premiação da competição brasileira do 25º Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade, na noite de domingo, 4.
Libelu – Abaixo a Ditadura, de Diógenes Muniz, venceu como melhor filme e o júri integrado por Francisco César Filho, Ignácio de Loyola Brandão e Cristiana Grumbach atribuiu duas menções – a Segredos do Putumayo, de Aurélio Michiles, e Fico Te Devendo Uma Carta do Brasil, de Carol Benjamin, os dois abordando a questão dos direitos humanos no País, no período áureo do ciclo da extração da borracha na Amazônia e durante a ditadura militar.
Libelu reconstitui a história do grupo Liberdade e Luta, pioneiro a gritar Abaixo a Ditadura nas manifestações dos anos 1970 e mais tarde originária da tendência O Trabalho, do PT.
Na competição internacional, o júri integrado por Jorge Bodanzky premiou Colectiv, de Alecxander Nanau. Um incêndio na boate com esse nome produziu dezenas de mortos e centenas de feridos em Bucareste. O filme é sobre organização jornalística independente que investiga o assunto e descobre, para além do horror das vítimas, uma gigantesca fraude no sistema de saúde. A premiação foi remota, pelo site do festival.
Michelle e Barack Obama completam 28 anos
de casados e pedem que americanos votem
Michelle e Barack Obama completaram 28 anos de casamento neste sábado, 3, e ao compartilharem mensagem de amor e carinho em rede social, fizeram um pedido: que os americanos se registrem para votar nas eleições presidenciais nos Estados Unidos. Há anos, o casal faz campanha durante o período eleitoral para encorajar a população do país, onde o voto não é obrigatório.
“28 anos com esse aqui. Eu amo Barack pelo seu sorriso, seu caráter e sua compaixão. Tão grata por tê-lo como parceiro em meio a tudo que a vida atirou contra nós. E este ano, nós temos um pedido para vocês: escolha uma pessoa na sua vida que pode não votar e garanta que ela vai (…) Essa é uma mensagem de aniversário do melhor tipo. Amo você, Barack”, escreveu Michelle ao publicar uma foto dos dois.
O ex-presidente dos EUA também compartilhou uma foto do casal e fez o mesmo apelo. “Mesmo com tudo que está acontecendo, eu queria tirar um momento para dizer feliz aniversário para o amor da minha vida. Cada dia com Michelle me faz um marido melhor, um pai melhor e um ser humano melhor. Este ano, enquanto apreciamos todos os seus votos de felicidade, o que realmente adoraríamos é que cada um de vocês estenda a mão para uma pessoa em sua vida que pode não votar. Ajude-as a se registrarem. Ajude-as a fazer um plano para votar”, disse Obama.
Uma vez que o voto não é obrigatório no país, quem deseja exercer esse ato precisa se registrar como votante. A carreira de Barack Obama é marcada pela atuação nas comunidades, incentivando as pessoas a fazerem o registro e votar. Antes mesmo de ser senador e presidente dos EUA, ele participava do Projeto VOTE!, que em 1992 tinha a meta de “registrar novos eleitores de Illinois a um ritmo alucinante de 10 mil pessoas por semana”, conta Michelle no livro de memórias Minha História
Papa Francisco leva um samba de terreiro ao Vaticano
O papa Francisco fez uma referência ao Samba da Bênção durante sua fala deste domingo, 4, em Roma. “A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro na vida”, repetiu a frase feita por Vinicius de Moraes para o samba de Baden Powell, lançado no álbum do poeta de 1967, durante a leitura de uma forte encíclica batizada ‘Todos Irmãos’. Sua fala defendeu o direito às migrações, cobrou uma reforma da Organização das Nações Unidas e do sistema financeiro mundial.
Vinicius e Baden estariam sorrindo de satisfação, não apenas pela deferência eclesiástica de Francisco com a citação da música para falar sobre a importância de se aprender a viver na diversidade racial e cultural, mas também pelo poder de expansão territorial de um samba de terreiro. Ao ser citada no Vaticano por um papa, a figura mais importante no catolicismo depois do próprio Jesus Cristo, Samba da Bênção sai das giras para entrar na missa 53 anos depois de sua criação.
Francisco se ateve ao verso mais, digamos, ecumênico. Não é preciso nem ter religião para entender o que Vinicius quis dizer com sua frase sobre encontros e desencontros. Mas, cuidado santidade. Se a tropa de choque dos conservadores que caminha a seu lado sonhando com sua deposição for mais à fundo, vai acusá-lo de quebra de decoro religioso ao descobrir que Samba da Bênção tem os dois pés no Candomblé. Vejamos o que diz o poeta Vinicius alguns versos adiante, quando chega o momento de se pedir bênção a torto e a direito: “A bênção, meu bom Cyro Monteiro você, sobrinho de Nonô / A bênção, Noel, sua bênção, Ary / A bênção, todos os grandes sambistas do Brasil / Branco, preto, mulato / Lindo como a pele macia de Oxum.”
‘Às vezes sinto pena das pessoas não
lutarem pela sua felicidade’, diz Gretchen
Gretchen se manifestou neste domingo, 4, a respeito de um texto, com o qual concordou, que tratou do 18º casamento dela. A cantora trocou alianças com o músico Esdras de Souza no dia 30 de setembro, em Belém, no Pará, em uma cerimônia às margens de um rio.
No Instagram, a artista compartilhou um texto do escritor João Carlos Pereira, no qual ele afirma que o casamento dela revelou “a cara feia da inveja, do despeito e do preconceito, tudo junto e misturado”.
Sobre os diferentes casamentos da cantora, ele faz uma comparação com a atriz Elizabeth Taylor, que teve oito maridos “contando que Richard Burton representou idêntico papel, de modo oficial, duas vezes”.
Na publicação, Gretchen agradeceu Pereira por vê-la “exatamente” como ela é, além de ter retratado “tudo que sou, tudo que penso, tudo que sinto e tudo que acredito”. “Infelizmente, o ser humano em geral não tem essa percepção”, disse a cantora.
“Às vezes sinto pena das pessoas não lutarem pela sua felicidade e usarem dessa falta de coragem para me atacar. Não tem problema Eu sou costa larga, como se diz popularmente. Estou acostumada com as chibatadas da vida. Aprendi a não sentir dor. Pelo contrário, aprendi a levantar com mais força ainda quando sou jogada no chão pelos açoites”, escreveu ela.
No fim de 2017, Gretchen negou ter se casado 17 vezes. “Eu, Maria Odete Brito de Miranda Marques, casei uma vez”, afirmou, mas sem dizer com qual foi casada realmente.
A celebração com Esdras de Souza teve as duas filhas do músico como damas de honra. Ele a recebeu no altar tocando saxofone e ganhou um bolo de aniversário no formato do instrumento, porque completou mais um ano de vida no mesmo dia do casório.