Dia do Desafio 2020 será pela internet
Ficar parado em meio à pandemia pode afetar a saúde por diversos motivos. Em razão disso, esta edição do Dia do Desafio (DDD) vai estimular toda a população do estado a praticar atividades físicas mesmo de casa, neste dia 27 de maio, última quarta-feira do mês. Combater o sedentarismo já é o mote da campanha, que chega a sua 26ª edição.
Como nos anos anteriores, o DDD é realizado em parceria com as prefeituras do Paraná, mas em 2020, as atividades serão diferentes, adaptadas à realidade atual ocasionada pelo coronavírus. Os participantes serão desafiados como se fizessem parte de uma corrente pela atividade física. Vinte vídeos estão sendo produzidos pelo Sesc PR para estimular a participação por meio de nossas plataformas de redes sociais digitais oficiais, como Facebook e Instagram.
Embora este ano não haja competições entre as cidades, nada justifica ficar parado. Cada participante, ao encerrar o seu exercício escolhido pode compartilhar e convocar seus amigos a aceitar o desafio, lembrando de marcar a #DDD20 e @sesc_pr nas mídias sociais digitais. Os participantes também podem fazer qualquer outro tipo de atividade física e postar em seus perfis marcando nossas páginas.
O Dia do Desafio é um evento mundial, consolidado como um dos maiores movimentos sociais no combate ao sedentarismo. O evento mundial é realizado em parceria com a TAFISA (The Association For International Sport for AllI).
Surpresa
Quem surpreende é o deputado estadual Soldado Adriano José pelo volume de recursos que consegue liberar para os municípios onde foi votado.
Os recursos são, comumente, fruto de emendas ao orçamento estadual, suas emendas, e de emendas ao orçamento federal, do deputado federal Sargento Fahur.
A dobradinha segue além da eleição.
Bom inclusive para Umuarama.
Policromático
Se você ainda não morreu de coronavirus é porque escolheu rezar a assistir ao noticiário na TV…
Papo rápido
– Os Estados Unidos proibiram a entrada de brasileiros por causa da pandemia…
– Acontece que lá nos EUA já morreram cerca de 100 mil pessoas, então deveria ser o contrário, não?
Escrito apenas ontem…
A democracia é um erro estatístico, porque na democracia decide a maioria e a maioria é formada de imbecis.
– Jorge Luis Borges.
Sensação errada
A errada sensação de controle da situação do coronavirus levou ao relaxamento do isolamento social no Paraná, que caiu de 65% para 37% entre março e maio. Praticamente todas as atividades, com exceção de cinemas, teatros e baladas, estão funcionando.
Mesmo assim, o estado detém os melhores números no combate ao mal.
Vai entender o vírus…
O freguês sumiu
No Paraguai os donos de restaurante ameaçam abrir as portas, fechadas por conta da pandemia, mesmo sem autorização.
Manchete do jornal ABC Color, de Assunção, berra:
– “Gastronomicos afirman que o abrem o quebran”.
Acontece que o freguês que lota restaurantes do lado de lá é brasileiro e as fronteiras com o Brasil estão fechadas há dois meses e devem ficar assim até julho.
Abrir para quem, então?
Planalto & planície
Nós que vivemos na planície, onde salários são cortados pelo bem do Brasil, assistimos aos que vivem no planalto se refestelarem nos cofres da viúva.
Os principais diretores da Caixa Econômica Federal tiveram seus salários reajustados em março, quando a pandemia já encurtava o orçamento geral.
O presidente da Caixa passou a ganhar R$ 56.197,00.
Os 12 vice-presidentes passaram a ganhar R$ 45.148,00 cada um.
E cada um dos 22 diretores executivos passou a ganhar R$ 41.868,00.
Que mal pergunte, conseguiu o seu auxílio emergencial de R$ 600,00?
Um ano mais
Prefeitos querem mais um ano de mandato.
Glademir Aroldi, presidente da Confederação Nacional de Municípios diz que não haverá prejuízo no adiamento da eleição.
Defendem disputa única a cada cinco anos.
O insulto Diário
Fulgêncio Bolsonaro.
Um empurrãozinho e o Brasil terá golpe e ditadura no estilo Fulgêncio Batista, de Cuba:
– O sargento no comando e os generais marchando atrás.
Pensando bem…
Pensando bem, que venha logo a melhor idade porque na pior idade já vivo desde que nasci…
O Serviço de Psicologia Organizacional do Grupo Uvel em parceria com o Instituto Nossa Senhora Aparecida (INSA) participou de treinamento para a equipe de Recepção Hospitalar, com foco no atendimento humanizado e abordagem em situações de crise. O último encontro de uma série de 13 etapas aconteceu na tarde desta quinta-feira (21), no Anfiteatro do Insa. O treinamento foi proferido pela psicóloga organizacional do Grupo Uvel, Geliane Boscaratto. Foram realizados encontros individuais com a equipe, formada por 12 recepcionistas, palestra e dinâmica de grupo.
São Paulo, (AE) – O guitarrista do Queen, Brian May postou um vídeo no seu Instagram dando uma notícia assustadora a seus fãs. Pois sem querer, quando investigava a origem das fortes dores nas costas, encontrou um nervo ciático comprimido e, para sua surpresa, “um pequeno ataque cardíaco”.
“Eu tinha certeza que era um cara saudável. Boa pressão sanguínea, boa alimentação”, escreveu ele, brincando.
May primeiro, há duas semanas, havia tropeçado enquanto cuidava de seu jardim e foi levado ao hospital, onde descobriu ter rasgado um músculo do quadril.
Uma semana depois, continuou sentindo dores nas costas, o que pensava ser por causa do acidente.
O próprio guitarrista diz em sua postagem que “não há mais motivos para se preocupar”, e que já se recuperou de todas as dores. “Como é que os discos da minha coluna foram esmagados? Bom, carregar uma guitarra pesada no ombro pode ter algo a ver com isso. Mas, provavelmente, valeu a pena!.”
São Paulo, (AE) – O baterista Jimmy Cobb morreu nesta segunda-feira, 25, aos 91 anos. Músico icônico, Cobb gravou com Miles Davis “Kind of Blue”, considerado o álbum mais vendido da história do jazz. A causa da morte não foi divulgada. O artista foi o último de uma equipe estrelada pelo saxofonista John Coltrane, o baixista Paul Chambers, Julian Cannonball Adderley, no saxofone alto, e Bill Evans, no piano.
Em 2009, o músico se apresentou no Brasil com o álbum gravado em 1959. “Kind of Blue” é uma obra que até hoje turbina apaixonadas discussões musicais. “Miles entendia que menos era mais. O mais impressionante sobre aquele disco é que, se você quer analisar algo, não há muito o que analisar. São apenas alguns acordes. Freddie Freeloader não tem mais do que cinco notas”, afirmou o pianista Larry Willis em entrevista ao <b>Estadão</b>, em 2009.
O escritor Ashley Kahn discordou radicalmente e disse que a declaração era “incrivelmente não verdadeira”. Willis voltou atrás e disse que o fato de Bill Evans estender os acordes fez a diferença, e salientou a influência da música impressionista francesa, de Eric Satie e outros, no mundo harmônico que emanava do piano em “Kind of Blue”.